O café é uma bebida naturalmente rica em propriedades funcionais. Além da tão conhecida cafeína que age como estimulante, o café também é uma das maiores fontes de ácidos clorogênicos entre os alimentos, oferecendo efeitos antioxidantes que previnem o envelhecimento das células e controle de níveis de açúcares no sangue.
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A Universidade Federal de Lavras (UFLA) desenvolveu uma tecnologia de processo que aumenta a disponibilidade de ácidos clorogênicos no café coado, com o
aproveitamento de grãos de café imaturos (colhidos ainda verdes). E ainda, surpreendentemente, garante que a experiência sensorial da bebida seja pontuada como a de um café especial.
Ademais, o Brasil sempre foi um grande produtor de café. De acordo com a Conab (companhia Nacional de Abastecimento), a safra de 2022 de café deve ter produção total de 53,43 milhões de sacas. Conforme a fala do presidente da ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café), o consumo de café no Brasil terá um crescimento de 1,7%, que segundo ele deve ser comemorado devido a economia ainda estar afetada pela pandemia.
Assim, considerando o grande mercado de café no Brasil, tanto na produção quanto no consumo, o café funcional poderá ser uma grande inovação para os produtores de café e para aqueles consumidores que buscam uma maior saudabilidade.
Portanto, é uma tecnologia realmente inovadora no mercado de cafés e que deve valorizar ainda mais o café como uma bebida funcional.
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